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A balança entre as Plataformas Digitais e Discos Físicos

2017 se foi e nos trouxe grandes surpresas e reviravoltas no mundo da musica cristã. Tivemos muitos álbuns notáveis

A balança entre as Plataformas Digitais e Discos Físicos

2017 se foi e nos trouxe grandes surpresas e reviravoltas no mundo da musica cristã. Tivemos muitos álbuns notáveis por seus sucessos, outros porém, mesmo sendo bem produzidos acabaram passando por despercebido entre ouvintes a parte. Nesse mesmo período, as plataformas digitais (ou plataformas de streaming) chegaram mostrando para a que vieram tendo consideravelmente um grande aumento em downloads e reproduções das musicas em geral sepultando uma boa parte dos discos físicos que outrora eram os maiores meios de consumo no mercado nacional da musica gospel, bastando ir a alguma loja de artigos evangélicos que logo de cara notamos CD`s e DVD`s tomando poeiras em suas prateleiras.
Com um tom lúdico bem crítico a parte de muitos onde procuram não “engolir” qualquer coisa a se lançado no meio fonológico, esses também são um dos fatores que desfavorecem alguns cantores e produtores deste século. Visando sempre “coisas novas” o publico em geral buscam em sua maioria algo inovador e animador, embora muitos tentam migrar para o “estilo do momento” e acabam sofrendo uma grande perda de seus fãs por lançarem algo “não agradável para ser ouvido”, embora, na maioria das vezes os próprios pedem isso para seus ídolos.
Tendo em vista que o mundo tem mudado e não querendo ficar por fora das mudanças alheias para não transparecerem enferrujados ou amantes do tempo passado, muitas pessoas que antes de seu surgimento compravam os discos de seus cantores favoritos hoje migram para o uso destas plataformas equiparando se aos jovens da “geração z”.
As plataformas digitais, chegaram com tudo e mostram que vieram para ficar tornando-se o maior meio de consumo dos amantes das músicas e sendo hoje em dia a principal fonte de renda para as grandes gravadoras e artistas independentes.
O fato dessas plataformas crescerem tanto nos últimos anos é muito simples, analisando pelo óbvio que o mundo em si é consumidor das músicas alheiras no geral, quando vamos sair para o trabalho ou para algum compromisso qualquer sempre curtimos colocar os fones de ouvido, plugar no aparelho smartphone e dar o play em nossa playlist favorita e isso é um grande fator para o crescimento de tais streaming, tendo em vista que os discos físicos não se pode mais guardar na bolsa e sair por aí ouvindo (os walkman já foram aposentados) e isso beneficia muito suas reproduções.
Outro fato é que, além de serem totalmente grátis para quem não deseja assinar por um plano, a qualidade das músicas se equiparam a um álbum físico, ou seja, não tem tanta diferença em suas reproduções e download além de que todas vem com uma capa para não ficar feia em sua lista de músicas favoritas.
O aumento no consumo de músicas por elas ameaçam o “reinado” dos discos? Pode se dizer que já não se tem reinado a tempos, embora alguns cantores ainda consigam bater grandes vendas nesse segmento a ponto de receberem certificados de diamantes por vendas superiores a 700 mil cópias.
O mundo está mudando e dia e outro a tecnologia vem crescendo, o que hoje é momento amanhã pode ser passado com algum surgimento de algo superior, nos cabe apenas se adequar a elas e curtir o que as tem de bom para oferecer.

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